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Publicada em 06/05/2024 às 11:11 | Atualizada em 06/05/2024 às 11:12

Patrícia Poeta viaja ao Rio Grande do Sul para fazer cobertura e abre o Encontro lamentando: - Cenário desolador

A apresentadora falou diretamente das ruas alagadas

Da Redação

Divulgação-TV Globo

Patrícia Poeta viajou até o Rio Grande do Sul para mostrar de perto como está a situação das cidades gaúchas após as fortes chuvas. A apresentadora abriu o Encontro fazendo a cobertura diretamente das ruas alagadas de Porto Alegre e lamentou o estado em que está sua terra natal.

A artista começou contando que não foi fácil o trajeto até a capital gaúcha, pois os aeroportos e rodoviárias estão fechados. 

- Começando o Encontro desta segunda-feira direto de Porto Alegre, acompanhando de perto essa catástrofe climática do estado do Rio Grande do Sul, a maior delas, a mais histórica de todas. Para chegar até aqui não foi uma tarefa fácil, eu confesso a você aí de casa. Aeroporto e rodoviária fechados em função da quantidade de água nas ruas, que estão completamente alagadas. Para chegar até aqui, a gente desceu no aeroporto de Florianópolis, em Santa Catarina. De lá, pegamos um carro, andamos mais de sete horas para chegar até Porto Alegre. Ou seja, chegamos aqui durante a madrugada.

Patrícia, que nasceu em São Jerônimo [cidade que fica na Região Metropolitana de Porto Alegre], desabafou: 

- Quero dizer primeiro que voltar para a terra natal com um cenário desolador desses aqui é muito difícil, eu confesso a você aí de casa. Mas a gente vai focar, vai tentar fazer o trabalho da melhor forma possível para ajudar os meus conterrâneos.

Ao encerrar, a jornalista deixou belas palavras:

- A gente obviamente vai continuar acompanhando os desdobramentos dessa tragédia esperando por notícias melhores nos próximos dias. Como diz meu conterrâneo Fabrício Carpinejar, a gente está destruído, mas não está aniquilado. Eu acredito muito nisso. Há esperança, gente. Há esperança de dias melhores, há esperança sendo fortalecida pela solidariedade que existe dentro de cada um de nós. Obrigada, até amanhã.


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Patrícia Poeta viaja ao Rio Grande do Sul para fazer cobertura e abre o <i>Encontro</i> lamentando: <i>- Cenário desolador</i>

Patrícia Poeta viaja ao Rio Grande do Sul para fazer cobertura e abre o Encontro lamentando: - Cenário desolador

19/Mai/

Patrícia Poeta viajou até o Rio Grande do Sul para mostrar de perto como está a situação das cidades gaúchas após as fortes chuvas. A apresentadora abriu o Encontro fazendo a cobertura diretamente das ruas alagadas de Porto Alegre e lamentou o estado em que está sua terra natal.

A artista começou contando que não foi fácil o trajeto até a capital gaúcha, pois os aeroportos e rodoviárias estão fechados. 

- Começando o Encontro desta segunda-feira direto de Porto Alegre, acompanhando de perto essa catástrofe climática do estado do Rio Grande do Sul, a maior delas, a mais histórica de todas. Para chegar até aqui não foi uma tarefa fácil, eu confesso a você aí de casa. Aeroporto e rodoviária fechados em função da quantidade de água nas ruas, que estão completamente alagadas. Para chegar até aqui, a gente desceu no aeroporto de Florianópolis, em Santa Catarina. De lá, pegamos um carro, andamos mais de sete horas para chegar até Porto Alegre. Ou seja, chegamos aqui durante a madrugada.

Patrícia, que nasceu em São Jerônimo [cidade que fica na Região Metropolitana de Porto Alegre], desabafou: 

- Quero dizer primeiro que voltar para a terra natal com um cenário desolador desses aqui é muito difícil, eu confesso a você aí de casa. Mas a gente vai focar, vai tentar fazer o trabalho da melhor forma possível para ajudar os meus conterrâneos.

Ao encerrar, a jornalista deixou belas palavras:

- A gente obviamente vai continuar acompanhando os desdobramentos dessa tragédia esperando por notícias melhores nos próximos dias. Como diz meu conterrâneo Fabrício Carpinejar, a gente está destruído, mas não está aniquilado. Eu acredito muito nisso. Há esperança, gente. Há esperança de dias melhores, há esperança sendo fortalecida pela solidariedade que existe dentro de cada um de nós. Obrigada, até amanhã.